De acordo com a Fundação Getulio Vargas (FGV), 2,6 milhões de brasileiros saíram da miséria, graças ao aumento da renda, à recuperação econômica e à criação de empregos durante o governo Lula. Os dados, baseados na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad-C) do IBGE, revelam o menor índice de pobreza registrado no país. Marcelo Neri, diretor do FGV Social, destaca que, desde 1976, não se observava uma taxa tão baixa de pobreza. Por outro lado, o governo Bolsonaro viu o Brasil retornar ao Mapa da Fome, com 16,9 milhões de pessoas em situação de extrema pobreza. Em contrapartida, durante o governo Lula, houve aumento real do salário mínimo e expansão dos programas sociais, como o novo Bolsa Família. Segundo Neri, os rendimentos médios da população cresceram em todas as faixas de renda, destacando o papel crucial do mercado de trabalho e dos programas sociais na redução da desigualdade.