O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro do ano passado apresentou um crescimento de 2,9%, atingindo a marca de US$ 2,17 trilhões (R$ 10,7 trilhões), conforme apontou a agência Austin Rating. Este resultado confirma as projeções feitas pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a recuperação da economia nacional e refuta as previsões pessimistas de alguns economistas. De acordo com dados preliminares, o PIB do Brasil superou o de países como Canadá e Rússia. A consolidação do PIB brasileiro em 2023, com um crescimento de 2,9% no período, é fruto de políticas econômicas e sociais implementadas pelo governo, que visam a inclusão de camadas mais vulneráveis da população no orçamento e no sistema de impostos, além dos investimentos do estado como impulsionadores do desenvolvimento. A aprovação de reformas importantes, como a tributária, e a implementação de programas de transferência de renda também contribuíram para esse resultado positivo. Após o primeiro ano do governo Lula 3, o Brasil volta a figurar entre as dez maiores economias do mundo, com um PIB que o coloca em nono lugar no ranking global. Os principais destaques desse ranking são os Estados Unidos, China, Alemanha, Japão e Índia, que ocupam as primeiras posições. Em 2022, o Brasil ocupava o 11º lugar, com um PIB de US$ 1,9 trilhão. Durante o governo de Jair Bolsonaro, o PIB brasileiro apresentou uma queda, registrando em média um encolhimento de 1,5%, o menor comparado aos últimos mandatos presidenciais. Em contrapartida, nos governos anteriores, como os de Fernando Henrique Cardoso, Luiz Inácio Lula da Silva, Dilma Rousseff e Michel Temer, o país apresentou índices de crescimento mais expressivos, mostrando a eficácia de políticas econômicas e sociais implementadas nesses períodos.