Nilo Baracho, vice-prefeito e secretário de Saúde de Itajubá, no sul de Minas, enfrenta sérias acusações de corrupção. Recentemente preso em duas operações, incluindo a Transfusão, do Ministério Público de Minas Gerais, e a Sepulcro Caiado, da Polícia Civil, Baracho é acusado de receber propinas, destacando-se um esquema no Hospital das Clínicas de Itajubá, onde teria recebido valores significativos ao longo de vários anos. O montante desviado chega a R$ 1,4 milhão, conforme investigações do Gaeco. Além disso, a Polícia Civil investiga um esquema de superfaturamento na manutenção da frota veicular das Secretarias de Saúde, Educação e Obras da cidade, envolvendo valores expressivos. Envolvido em polêmicas, Baracho é conhecido por seu apoio a Jair Bolsonaro e Romeu Zema, evidenciado por suas interações públicas e atividades políticas conjuntas. Suas recentes ações contradizem sua retórica anti-corrupção, incluindo um apelo explícito para que os eleitores não retornem ao que ele descreve como um passado corrupto representado pelo PT.