Nova denúncia contra a jornalista é um grito de socorro levado ao Ministério Público por profissionais que pedem o direito de exercer seu ofício com ética e responsabilidade Os profissionais buscam reparação coletiva pelos danos morais infligidos, destacando a necessidade de garantias legais para que possam exercer suas funções com independência e respeito ao Código de Ética da profissão. Além disso, reivindicam proteção física ao cobrir assuntos relacionados ao crime organizado. A denúncia enfatiza que jornais que desrespeitam seus próprios trabalhadores comprometem direitos fundamentais e qualidades essenciais ao jornalismo. Não se trata de difamar a gestora Andreza Matais, mas de destacar alegadas práticas que contrariam o bom jornalismo e a legislação trabalhista. A denúncia menciona a participação da gestora em atos que afrontam as normas éticas e legais, incluindo humilhações, assédio e a promoção de interesses pessoais na cobertura política. O jornal, segundo a denúncia, endossou ou se omitiu diante dessas violações. Destaca-se a falta de ações da empresa diante de ilegalidades denunciadas, sugerindo que a direção teme enfrentar processos trabalhistas. A denúncia também aborda a distorção da cobertura jornalística, influenciada por interesses privados, e a exposição de profissionais a riscos desnecessários. Além disso, são mencionadas práticas de sonegação e não contabilização de horas extras, com ameaças de não pagamento salarial para pressionar os funcionários. A gestora é acusada de favorecer interesses familiares na cobertura política. A denúncia pede investigação independente e medidas protetivas para os trabalhadores, instando o Ministério Público a avaliar as responsabilidades dos gestores. O texto reitera o compromisso com a verdade jornalística e a preservação dos princípios éticos da profissão.
O portal Brasil 247 teve acesso, nesta terça-feira, 21, à denúncia completa protocolada junto ao Ministério Público do Trabalho do Distrito Federal pelos colaboradores do jornal Estado de S. Alegam que o jornalismo serve apenas como justificativa para a prática impune de ilegalidades contra os próprios trabalhadores. A denúncia detalha violações trabalhistas, abusos de poder e desvios éticos da gestão do jornal, instando o Ministério Público a cumprir seu papel constitucional.