A aprovação da reforma tributária no Senado, na última quarta-feira (8), destaca-se como um marco na busca pela simplificação da cobrança de impostos e pela promoção da justiça social no Brasil. Contudo, revela-se também como mais uma derrota para os bolsonaristas, que, ao invés de contribuir com propostas construtivas, optam pela sabotagem, ameaçando a democracia e comprometendo o desenvolvimento do país. Impulsionados por sentimentos prejudiciais como ódio e preconceito, os extremistas de direita seguem as orientações de seu líder, Jair Bolsonaro, que, envolto em inquéritos, continua conspirando contra o país nos dias de sua liberdade restante. Após a aprovação da reforma tributária, a oposição dos bolsonaristas a pautas cruciais para a recuperação do país ganhou destaque nas redes sociais. A presidenta do PT, deputada Gleisi Hoffmann, destacou a votação contrária dos bolsonaristas a iniciativas como Mais Médicos, Minha Casa Minha Vida, Desenrola Brasil, igualdade salarial entre homens e mulheres, taxação dos super-ricos, redução dos juros do rotativo do cartão de crédito e até cirurgia plástica reparadora da mama no SUS. Esta última ação evidencia o descompromisso com o bem-estar do povo e o contrassenso de Bolsonaro contra o Brasil. Apesar das justificativas esdrúxulas, como a alegação de aumento da carga tributária pelo senador Hamilton Mourão, a reforma tributária aprovada inclui uma "trava de referência" para evitar tal aumento. Quanto à justiça social, a proposta visa acabar com a regressividade do sistema tributário, beneficiando a população de baixa renda. Programas como Desenrola Brasil, que busca renegociar dívidas e aquecer a economia, foram aprovados sem apoio bolsonarista, assim como a igualdade salarial entre homens e mulheres. No cenário machista, 11 deputadas bolsonaristas, incluindo nomes como Carla Zambelli e Bia Kicis, votaram contra esse princípio. A atuação contraproducente dos parlamentares bolsonaristas se estende a projetos essenciais como Mais Médicos e Minha Casa, Minha Vida, evidenciando a falta de compromisso com o progresso do Brasil. O confronto com a taxação dos super-ricos, visando encerrar privilégios tributários, destaca-se como mais um episódio em que a extrema direita se distancia dos interesses da sociedade.